Conheço pessoalmente o coordenador do projecto visado pelo documentário da sic aqui referido,é membro da minha família mais chegada. assisti uma vez a um fragmento de uma aula dele e fiquei impressionado. são Seres que exigem o máximo da nossa atenção, disponibilidade e sensibilidade. Aposto que a Sofia vai conseguir. Pelo menos assim espero.
eu vi. alias, é um tema que me interessa especialmente e me leva a ler livros sobre o assunto. vai de facto ser um desafio. LÊ um livro chamado "autista, quem, eu?"
Um verdadeiro desafio... com a vantagem de vir a ser, com certeza, muito gratificante.
Espero que possas ajudá-lo a desenvolver capacidades que nem todos os pais de meninos com o mesmo problema sabem estimular. Digo isto porque um dia destes, na praia, fiquei chocada com um casal com um filho autista. O pai lia o jornal e a mãe dormitava enquanto a criança passou horas (nua, ainda para mais) ali ao lado, sem pingo de atenção. Claro que a criança bradava por um pouco de atenção, emitindo sons que, naturalmente, incomodavam os demais. E os paizinhos descontraídos, em vez de pegarem no filho e tomarem a iniciativa de brincar com ele, fazer castelos na areia ou de outra qualquer forma estimular os seus outros sentidos... nada. Enfim, aquilo deixou-me mesmo em baixo. Não sei o que é ter um filho com este problema, mas sei que estes problemas pode ser atenuados se houver muito amor e muita atenção para com a criança.
Ui... Tenho 3 primos com esse problema por isso não vou minimizá-lo nem usar eufemismos. Espero que, no meio das dificuldades, seja compensador do ponto de vista humano.
Estes últimos dois anos tive um aluno autista com 11 anos e não foi nada nada fácil! Era muito violento até com a família. Cada dia na escola era uma aventura! Imagina um menino com mais de 100 kg a agredir professores, tarefeiros e até coleguinhas... Claro que quando começou a falar foi uma grande conquista que nos trouxe tb muitas alegrias :) Mas conheço outros autistas que não matam uma mosca e que têm de ser incentivados a interagir. Acho que me calhou um caso muito especial. Beijinhos e bom ano lectivo!!!
Deu uma reportagem na SIC no Domingo, deve estar disponível no site. Boa sorte!
ResponderEliminar"a palavra autista não quer dizer nada"
ResponderEliminardeves ter visto, a mim tocou.me bastante e aprendi a olhar para a doença de uma forma diferente.
Eu vi. :)
ResponderEliminarA minha melhor Amiga é terapeuta ocupacional, e de momento trabalha com crianças autistas. Há dias menos bons, mas há dias que superam tudo.
ResponderEliminarBoa sorte. Sei que vai correr bem. :)
Vai ser uma bela oportunidade de cresceres como pessoa e profissional, que não vais desperdiçar, tenho a certeza :)
ResponderEliminarMãos à obra ...
Também vi a reportagem no domingo passado. Acredito que irá ser uma experiência única.
ResponderEliminarbeijinho.
Conheço pessoalmente o coordenador do projecto visado pelo documentário da sic aqui referido,é membro da minha família mais chegada. assisti uma vez a um fragmento de uma aula dele e fiquei impressionado. são Seres que exigem o máximo da nossa atenção, disponibilidade e sensibilidade. Aposto que a Sofia vai conseguir. Pelo menos assim espero.
ResponderEliminareu vi. alias, é um tema que me interessa especialmente e me leva a ler livros sobre o assunto. vai de facto ser um desafio. LÊ um livro chamado "autista, quem, eu?"
ResponderEliminarVai correr tudo bem, com a sensibilidade que tens esta criança abrir-se-à de coração e braços abertos.
ResponderEliminarBeijos
Sun Melody
Sou uma Cyborg - Ouvido Implantado.
vais ter de entrar no mundo dele...
ResponderEliminarUm verdadeiro desafio... com a vantagem de vir a ser, com certeza, muito gratificante.
ResponderEliminarEspero que possas ajudá-lo a desenvolver capacidades que nem todos os pais de meninos com o mesmo problema sabem estimular.
Digo isto porque um dia destes, na praia, fiquei chocada com um casal com um filho autista. O pai lia o jornal e a mãe dormitava enquanto a criança passou horas (nua, ainda para mais) ali ao lado, sem pingo de atenção. Claro que a criança bradava por um pouco de atenção, emitindo sons que, naturalmente, incomodavam os demais. E os paizinhos descontraídos, em vez de pegarem no filho e tomarem a iniciativa de brincar com ele, fazer castelos na areia ou de outra qualquer forma estimular os seus outros sentidos... nada. Enfim, aquilo deixou-me mesmo em baixo.
Não sei o que é ter um filho com este problema, mas sei que estes problemas pode ser atenuados se houver muito amor e muita atenção para com a criança.
Ui... Tenho 3 primos com esse problema por isso não vou minimizá-lo nem usar eufemismos. Espero que, no meio das dificuldades, seja compensador do ponto de vista humano.
ResponderEliminarSerá concerteza uma experiência positiva!!
ResponderEliminarVai ser um desafio daqueles para abraçar com carinho e empenho e que tem potencial para acabar com um grande sentimento de realização. Aproveita! =)
Tive um,durante dois anos lectivos,e adorei...
ResponderEliminarSão seres especiais e maravilhosos.
:)
Estes últimos dois anos tive um aluno autista com 11 anos e não foi nada nada fácil! Era muito violento até com a família. Cada dia na escola era uma aventura! Imagina um menino com mais de 100 kg a agredir professores, tarefeiros e até coleguinhas... Claro que quando começou a falar foi uma grande conquista que nos trouxe tb muitas alegrias :)
ResponderEliminarMas conheço outros autistas que não matam uma mosca e que têm de ser incentivados a interagir.
Acho que me calhou um caso muito especial.
Beijinhos e bom ano lectivo!!!