Beirut e Arctic Monkeys. Não morro de amores pelos Artic mas adorei Beirut, que nunca tinha visto ao vivo. Apesar de ser uma banda mais intimista e mais adequada a palcos e espaços mais pequenos, gostei muito de os ver ao vivo e só por isso já valeu a estafa que foi chegar ao recinto. Ainda poupámos uma horinha de caminho porque fizemos um desvio ali até à rotunda de Coina e chegámos a tempo de ver os dois concertos. Quanto ao pó, ao recinto, à organização... enfim, nota negativa. Foi a primeira vez que participei no SuperBock SuperRock e certamente será a última.. pelo menos até mudarem de local.
[giro, giro, é colocar a minha opinião no mural do SBSR, no facebook e a mesma ser apagada logo de seguida... fantástico]
7 comentários:
amava ter ido ver beirut {suspiro}
Que caminho fizeste? Eu o ano passado jurei que nao punha lá mais os pés, mas enfim... lá terei que ir!
é um crime fazer-se um festival num local tão paradisíaco como o Meco. Nunca me vão apanhar lá.
AB
Estou exactamente com a mesma opinião... Foi a primeira vez no SBSR mas acho que vai ser a última... Uma confusão para lá chegar e, para quem foi ao Alive, confesso que a impressão com que fiquei foi que a organização não estava a ser tão boa quanto o que pude observar na semana passada.
Tb estive lá :) tb acho as condições mazinhas, o pó é qualquer coisa de surreal, muito mau mesmo... E com muito poucas coisas para fazer nos tempos livres, ao contrário do que acontece no alive, no RIR ou mesmo no sudoeste! Mas eu tenho espírito festivaleiro, podia dormir em pleno recinto e tomar banho no riacho os três dias e não me fazia grande confusão :P
Tb acho que Beirut não era para ali. Para mim, o melhor foi Arcade Fire. Quanto aos Strokes, parece que estavam a fazer frete... Depois do Alive (fui este ano pela primeira vez), o SBSR deixa algumas coisas a desejar. A mais importante: as casas-de-banho! No Alive é que era!!!
Estou totalmente de acordo com o André. Só neste País de faz de conta se permite uma coisa assim!
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