terça-feira, 9 de outubro de 2007

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Talvez seja preciso parar. Estes dias têm sido de arrepios, apertos no peito, vontades indeléveis que acabam por se fazer esquecer no tempo, nos minutos de um dia inteiro. Por vezes fico sem perceber mesmo o que se chama a isto: uma sensação estranha de subir por aí acima, tentando agarrar uma oportunidade que já se vislumbrou mais próxima. Não falo, não conto. Não tento sequer traduzir-me em imagens. Não voltarei a olhar assim para trás. Há quem não se mereça mais em pensamento.

1 comentário:

Hugo disse...

"Não voltarei a olhar assim para trás."
Acredita, olha-se para trás vezes sem conta...mais do que por vezes seria desejável. E pensa-se, pensa-se em pessoas, momentos, e apenas é preciso saber viver com isso, para pensar cada vez menos. E viver...