quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Não há coincidências

Às vezes parece que tudo se conjuga na perfeição para que seja assim, para que não seja possível escapar àquele momento, naquele dia, naquela rua. E assim, sem estar à espera, o momento é propício. Desata-se o nó, diz-se tudo o que estava preso na garganta, dá-se a conhecer que o que foi já era mas que é preciso tempo para soltar amarras e fechar o jogo. Definitivamente.
Pensava que já o tinha feito, mas não. Hoje foi o dia.

3 comentários:

Sónia e MI disse...

Ainda bem(?)

Cid disse...

fico contente. ;)

jokas

ana disse...

Sim, ainda bem!!! Foi um alívio enorme! :)