quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

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Nem sempre percebo os meus actos. O porquê de fazer isto ou aquilo; faço-o porque sim, porque a minha intuição assim o diz, porque me apetece, porque eu sou assim.

O efeito borboleta ainda me deixa intrigada. As consequências dos nossos actos fazem-me reflectir e às vezes julgo que é mesmo obra do destino [ou talvez não] isto de agir assim num dia e não nos outros. E é por isso que me pergunto, hoje, porque fui ver email de manhã, antes de sair para o trabalho.

Porque sim. Tinha de ser assim.

3 comentários:

Jaime disse...

E fez alguma diferença ver o email?

Beijos

bruno e.a. disse...

jaime: a questão é mesmo essa!
ver o email é um ritual, um dos gestos que seguem a cadência própria destes dias assim...

gostei do texto!

porque sim!

Mike disse...

O melhor é não entrar em análises sobre o que nos leva a fazer ou não uma determinada coisa, em estar aqui hoje e não ter estado ontem. O melhor não não pensar no porquê, mas antes no para quê!
Ou então, como diz a letra da música:
«a sorte vai-me proteger enquanto eu andar distraído!»