segunda-feira, 22 de novembro de 2010

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Nem sempre somos o que parecemos. Nem sempre falamos do que nos destrói, do que dói, daquilo que nos entristece, das angústias, dos pesadelos e dos medos. Nem sempre andamos por aí, de semblante caído, de olhos vermelhos, de cara séria e olhar angustiado, mesmo quando temos razões para tal. Nem sempre os sorrisos e as gargalhadas significam felicidade nem tão pouco tranquilidade. Nem sempre a frieza e a distância indicam que se é tal e qual assim, como nos pintam. Mas a vida é mesmo assim, cheia de contradições.  Resta-nos ter cuidado nos julgamentos que se fazem e esperar que o bom senso impere em cada opinião que é formada por cada um de nós.

7 comentários:

Ana' disse...

adorei *.*

publiquei este teu texto no meu blogue também, com hiperligação para aqui, espero que não te importes ^^

**(:

Helena Sacadura Cabral disse...

Nem mais. Belo texto para meditar!

Li disse...

Sofia,
importas-te que copie também? Com link para o teu cantinho?
Beijinho

Nota: Está fantastico!

FG disse...

Obrigada por este texto.

Ditonysius disse...

... Espreitei, por sugestão de um amigo, ...
... vou continuar a passar, ... mais porque gostei do simples, que se esbarra sem notar ...

... gosto de te ler ...
Um abraço do canto de cá ...

marie disse...

Tão verdade que até me arrepiou! Mestres na arte do disfarçe!

Me disse...

Fabuloso! Adorei...