(...)
If i focus on my performance and appearance as a teacher, meaning that if i consciously radiate patience (and thus confidence) and speak calmly and firmly, my students respond much more quickly and correctly. however, if i am stressed and easily irritable (read: towards the end of each school day, and very often on fridays), the impulses i send out into the classroom seem to be unclear, not precise enough, confusing. as a consequence, my students show more of the behavior which triggers my patience devil.
it takes (and took) a lot of introspection and self-evaluation to link the students’ behavior to my own behavior (instead of only blaming them). but doing exactly that has given me a new degree of awareness. and with this awareness, which directly affects the atmosphere i create in my classroom, come more good and fulfilling (school) days.. like today. it’s good to see that the at times oh-so-frustrating means of self-improvement and personal growth are worth it, oh-so-worth it.
Luzie
4 comentários:
Concordo com o que a autora do texto diz. Nao como professora mas como aluna, ja senti a diferenca de como e' uma aula com um professor que se irrita facilmente e que, por isso, tem uma postura menos consistente perante a turma, e um professor que sabe gerir qualquer nervosismo que possa sentir e que mantem uma postura firme na sua aula. Este ultimo, para alem de ser mais respeitado, consegue com que as suas aulas sejam muito mais produtivas e isso favorece a aprendizagem dos alunos.
Meu deus, como as escolas portuguesas estão a anos luz disto. Pode haver excepções mas não passam disso mesmo, boas excepções a uma triste regra.
E é uma atitude que pode ser aplicada nos mais diferentes ambientes do quotidiano. É uma espécie de Lei Universal - What goes around, comes around.
Também já dei aulas em tempos. Percebo perfeitamente o frustrante que pode ser quando não conseguímos 'chegar' aos alunos...
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