Domingo. Acordar com a estranha sensação de que a noite foi passada longe, muito longe, num sonho ainda impossível de realizar.
Saber exactamente o que se quer e não ter possibilidade de lá chegar é frustrante, irrita-me, faz-me ficar furiosa comigo própria e leva-me a uma inércia que detesto profundamente.
[Devia ser o contrário, não era?]
Vou ali afogar a cabeça em papéis. Volto logo.
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