Aguarda-se um mês de Junho, no mínimo, diferente.
[...mas de muita música]
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
Maratona de contos
Um dia, gostava de participar nisto.
[E organizar algo semelhante por aqui? Será que alguém já pensou nisso?]
[E organizar algo semelhante por aqui? Será que alguém já pensou nisso?]
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Here comes your man
Se fosse só pelo aspecto físico, hoje diria que me tinha cruzado com o homem da minha vida. De tal forma que nem me lembrei que estava num local público e parei, só a olhar para trás.
Tinha barba, pois claro.
[suspiro]
Tinha barba, pois claro.
[suspiro]
quinta-feira, 27 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
E em segundo lugar, vem esta
Depois também há esta música e a minha paixão assolapada pelo João Gil (nunca achei piada ao Luis Represas e só gosto de o ouvir em modo Trovante).
terça-feira, 25 de maio de 2010
Porque haveria de ter saudades tuas ao longo de um claro rio de água doce
Uma vez perguntaram-me num daqueles inquéritos tontos que música seria eu. Apesar de gostar de tantas e tantas outras, só podia ser esta. Portuguesa, claro
[Se puderem, oiçam-na. E não, não está na net...]
[Se puderem, oiçam-na. E não, não está na net...]
segunda-feira, 24 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
The future's not ours, to see
Se nos dizem para não pensar no passado, que o que lá vai, lá vai, eu também digo que pensar demasiado no futuro pode ser mau. Angustiante, até. Viver o dia-a-dia, assim, sem planos para amanhã, também me parece demasiado redutor porque precisamos de sonhar imaginar, desejar, pensar que isto e aquilo pode acontecer. Em que é que ficamos, então?
Como em tudo na vida, há que saber equilibrar os pratos da balança. Se os projectos a longo prazo me parecem ambiciosos demais para a minha pessoa, então limito-me a pensar naqueles que posso fazer a curto e médio prazo. E se não devo pensar no passado, devo, sobretudo, aprender com ele (nem que seja para não cometer os mesmos erros). E falar disso, de vez em quando, não me parece que seja assim tão mau...
Como em tudo na vida, há que saber equilibrar os pratos da balança. Se os projectos a longo prazo me parecem ambiciosos demais para a minha pessoa, então limito-me a pensar naqueles que posso fazer a curto e médio prazo. E se não devo pensar no passado, devo, sobretudo, aprender com ele (nem que seja para não cometer os mesmos erros). E falar disso, de vez em quando, não me parece que seja assim tão mau...
sábado, 22 de maio de 2010
Pelo sonho é que vamos
Pelo Sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos,
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e do que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.
Sebastião da Gama
A Maria tem um sonho, enorme. Resolveu dizê-lo e pedir ajuda, assim, com a simplicidade, humildade e determinação de quem apenas quer muito uma coisa e faz tudo para a alcançar. Admirável, diria.
Vamos ajudá-la?
sexta-feira, 21 de maio de 2010
uma foto por dia #141
Se eu pudesse voltar atrás
[um post sugestionado pela Margarida]
- teria feito o mesmo curso que fiz, no mesmo local e com os mesmos professores (menos um, pronto);
- não teria perdido tempo a candidatar-me a Enfermagem (desisti quando soube que tinha entrado);
- não teria deixado o voluntariado na Acreditar;
- não teria dado uma segunda oportunidade a uma pessoa;
- não teria deixado de conduzir há 13 anos;
- teria sido mais compreensiva com uma colega;
- não teria perdido o contacto com alguns colegas da escola secundária;
- teria aprendido francês;
- teria feito um curso de inglês, daqueles bons;
- teria feito um curso de fotografia há alguns anos (mas ainda vou a tempo);
- não teria perdido tempo com algumas pessoas que nunca o mereceram;
- não teria investido tanto numa amizade que nunca o chegou a ser verdadeiramente (e infelizmente);
- não teria cortado as cortinas da minha mãe, num ataque de fúria (tinha 7 anos, ok?!)
- não teria sido tão fria com algumas pessoas que sempre me trataram bem;
- teria pintado a casa antes de vir para cá morar (agora vai dar-me mais trabalho);
- não teria ficado noiva;
- teria feito mais uma licenciatura (quando ainda tinha forças para tal);
- não teria deixado cair o banco da minha avó em cima do dedo grande do pé e não teria ficado com o dedo partido;
- não teria discutido tantas vezes com a minha irmã;
- teria estado mais vezes com a minha bisavó.
- teria feito o mesmo curso que fiz, no mesmo local e com os mesmos professores (menos um, pronto);
- não teria perdido tempo a candidatar-me a Enfermagem (desisti quando soube que tinha entrado);
- não teria deixado o voluntariado na Acreditar;
- não teria dado uma segunda oportunidade a uma pessoa;
- não teria deixado de conduzir há 13 anos;
- teria sido mais compreensiva com uma colega;
- não teria perdido o contacto com alguns colegas da escola secundária;
- teria aprendido francês;
- teria feito um curso de inglês, daqueles bons;
- teria feito um curso de fotografia há alguns anos (mas ainda vou a tempo);
- não teria perdido tempo com algumas pessoas que nunca o mereceram;
- não teria investido tanto numa amizade que nunca o chegou a ser verdadeiramente (e infelizmente);
- não teria cortado as cortinas da minha mãe, num ataque de fúria (tinha 7 anos, ok?!)
- não teria sido tão fria com algumas pessoas que sempre me trataram bem;
- teria pintado a casa antes de vir para cá morar (agora vai dar-me mais trabalho);
- não teria ficado noiva;
- teria feito mais uma licenciatura (quando ainda tinha forças para tal);
- não teria deixado cair o banco da minha avó em cima do dedo grande do pé e não teria ficado com o dedo partido;
- não teria discutido tantas vezes com a minha irmã;
- teria estado mais vezes com a minha bisavó.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Uma ambiguidade de sentimentos
Os desafios são assim, uma ambiguidade de sentimentos: há mais trabalho, mais cansaço, mais tempo investido mas também há isso a que chamamos de consideração pelas pessoas, pelo trabalho que fazem, pela postura no dia-a-dia. Uma pessoa fica angustiada e fica feliz.
A escola também é feita de desafios que surgem assim, de repente, e desta vez, houve um que bateu à minha porta. Se ao princípio fiquei um bocadinho assustada, agora tenho quase a certeza que é um risco que vale a pena correr, nem que seja pela possibilidade de ter uma experiência totalmente diferente. Coordenar a equipa de avaliação interna do meu agrupamento não será algo propriamente fácil mas vai obrigar-me a respirar fundo, a investir o que aprendi no mestrado, a pensar noutras coisas que vão para além do ensino e aprendizagem, para além dos alunos ali na sala de aula. Terei de conversar com mais pessoas, trocar ideias, estratégias de trabalho, reflectir um pouco mais além, pensar noutros aspectos da escola. E eu precisava disso, mesmo sabendo que daqui a uns tempos vou estar a dizer raios e coriscos do trabalho extra que me veio parar às mãos.
A escola também é feita de desafios que surgem assim, de repente, e desta vez, houve um que bateu à minha porta. Se ao princípio fiquei um bocadinho assustada, agora tenho quase a certeza que é um risco que vale a pena correr, nem que seja pela possibilidade de ter uma experiência totalmente diferente. Coordenar a equipa de avaliação interna do meu agrupamento não será algo propriamente fácil mas vai obrigar-me a respirar fundo, a investir o que aprendi no mestrado, a pensar noutras coisas que vão para além do ensino e aprendizagem, para além dos alunos ali na sala de aula. Terei de conversar com mais pessoas, trocar ideias, estratégias de trabalho, reflectir um pouco mais além, pensar noutros aspectos da escola. E eu precisava disso, mesmo sabendo que daqui a uns tempos vou estar a dizer raios e coriscos do trabalho extra que me veio parar às mãos.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
Quando for grande, quero ser como os meus pais
Olho muitas vezes para os meus pais e digo para mim mesma que quando for grande quero ser assim: quero ser a segurança, a frontalidade, a determinação que lhes vejo nos olhos, nas palavras, nos gestos.
Depois penso que o que gostava mesmo era de ser mãe e de materializar tudo isso nessa forma de estar e viver. É verdade que o sou todos os dias, um bocadinho. Pelo menos sinto-me um pouco assim. Naquele bocadinho que lê as histórias e ralha quando tem de ser, ou no bocadinho que lhes faz uma festa na cabeça e elogia os esforços. Mas também gostava de ser mãe nos outros bocadinhos - os mais chatos, os mais íntimos, os que precisam dos abraços e dos mimos, os bocadinhos que alimentam, os que aguentam as birras, os bocadinhos que dão a segurança, o conforto. É aí que me falta crescer e ser grande, é aí que gostava de ser como os meus pais - na segurança e conforto que (ainda) me dão quando preciso.
Depois penso que o que gostava mesmo era de ser mãe e de materializar tudo isso nessa forma de estar e viver. É verdade que o sou todos os dias, um bocadinho. Pelo menos sinto-me um pouco assim. Naquele bocadinho que lê as histórias e ralha quando tem de ser, ou no bocadinho que lhes faz uma festa na cabeça e elogia os esforços. Mas também gostava de ser mãe nos outros bocadinhos - os mais chatos, os mais íntimos, os que precisam dos abraços e dos mimos, os bocadinhos que alimentam, os que aguentam as birras, os bocadinhos que dão a segurança, o conforto. É aí que me falta crescer e ser grande, é aí que gostava de ser como os meus pais - na segurança e conforto que (ainda) me dão quando preciso.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
...
Diz-se que mudar de corte de cabelo indica o desejo de uma mudança. Eu quero manter o meu cabelo tal qual está mas preciso de mudar a decoração (quase) toda desta casa. Não sei se isso é indicativo de alguma mudança na minha vida, mas para já é sinal de que já estou farta de ver as coisas no mesmo lugar há seis anos.
Parece-me que vou trocar a compra das roupinhas novas de Verão por candeeiros, cortinados, tapetes e baldes de tinta...
Parece-me que vou trocar a compra das roupinhas novas de Verão por candeeiros, cortinados, tapetes e baldes de tinta...
domingo, 16 de maio de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
uma foto por dia #135
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
...
Há dias em que as minhas unhas se desfazem a olhos vistos. Quebram, lascam, dobram. São fracas. A maior parte das vezes e para remediar a situação corto-as a pensar que as livro de todos os males. Pinto-as quase todas as semanas e disfarço a sua fragilidade com cores de nomes bonitos: Doce Orgulho, Beijo, Desejo, Love, Final Feliz, Pura Luxúria.
Há dias em que resulta mas há outros em que nem o melhor verniz disfarça a fraqueza que vai aqui pelas minhas mãos. Nessas alturas o melhor é deixa-las assim, ao natural, e esperar que se recomponham com a tranquilidade possível dos dias que passam.
Há dias em que resulta mas há outros em que nem o melhor verniz disfarça a fraqueza que vai aqui pelas minhas mãos. Nessas alturas o melhor é deixa-las assim, ao natural, e esperar que se recomponham com a tranquilidade possível dos dias que passam.
E ainda dizem que não há príncipes?
Há alguns anos, quando vi o Donnie Darko, achei-o engraçadinho e nada mais. Hoje deparo com esta imagem via Formiguita Bipolar [as melhoras dessa maldita amigdalite] e fiquei assim meio atordoada.
Não há dúvida que eu gosto mesmo é de homens de barba rija e pêlos no peito (já o cabelo comprido, dispenso). ;)
Não há dúvida que eu gosto mesmo é de homens de barba rija e pêlos no peito (já o cabelo comprido, dispenso). ;)
...
(...) Se a minha avó fosse viva, indignar-se-ia hoje por ninguém respeitar o seu silêncio. Teria passado os últimos dois dias a ser interrompida nas suas orações, não por mim, mas pelos comentadores da televisão. Os seus Pai Nosso seriam quebrados pelas considerações em directo sobre o facto de haver cadeiras Philippe Starck para o Papa se sentar. Estranharia a presença e as opiniões da Constança Cunha e Sá sobre o facto de as pessoas acharem o Papa mais simpático ao vivo. Dispensaria o eco permanente dos repórteres, redundando cada gesto e cada palavra do Papa e completando-os com inteligentíssimas suposições, como "e agora Bento XVI vai descansar porque também é humano".
Porque, por mais que me custasse, por mais que isso contrariasse a minha natureza inquieta e irrequieta de criança, a minha avó sabia que a Fé se alimenta no silêncio e interioridade. E se fosse de outra forma, ela então preferia era mesmo ver telenovelas.
Porque, por mais que me custasse, por mais que isso contrariasse a minha natureza inquieta e irrequieta de criança, a minha avó sabia que a Fé se alimenta no silêncio e interioridade. E se fosse de outra forma, ela então preferia era mesmo ver telenovelas.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
uma foto por dia #131
Este livro infantil ainda não está traduzido por cá. Trouxe-mo de Londres a minha amiga L., num especial pedido que lhe fiz. Mal sabia eu que com ele vinha um cd com duas versões da mesma história. Fantástico! Tem umas ilustrações belíssimas e é do mesmo autor deste livro que também mora lá, na nossa mini-biblioteca de sala.
E aqui, um vídeo sobre este livro que mostra duas boas estratégias na arte de contar histórias. Apesar da entoação do pai não ser a melhor reparem que ele aponta as palavras que vai lendo e deixa o menino de 16 meses dizer a última palavra de cada frase (isto claro, depois da criança já conhecer a história).
Como o Benfica dá cabo da cabeça de alguns dos meus alunos
A actividade do fim-de-semana era sobre o animal preferido de cada um deles. Depois, e de acordo com as perguntas que escolhi, tinham de escrever alguns aspectos característicos desse animal.
Um dos meus alunos disse que o animal preferido era a águia.
Pergunta: Onde vive?
[Imaginem a resposta que ele deu]
Já imaginaram?
Estádio da Luz.
Foi o meu momento de humor do dia.
Neste momento, o aluno já está devidamente esclarecido.
Um dos meus alunos disse que o animal preferido era a águia.
Pergunta: Onde vive?
[Imaginem a resposta que ele deu]
Já imaginaram?
Estádio da Luz.
Foi o meu momento de humor do dia.
Neste momento, o aluno já está devidamente esclarecido.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Gosto tanto quando me dão a conhecer músicas assim
Esta é daquelas de que fiquei a gostar muito, mesmo.
Há fotografias que não posso fazer
Hoje, enquanto ajudava os alunos que têm mais dificuldades, os outros foram ler para o cantinho da leitura. Às tantas, quando dou por ela, estava um deles, sentado na cadeira, com o livro virado para os colegas (sentados no chão, nas almofadas) a ler-lhes (mesmo) uma das histórias que temos na nossa mini-biblioteca (como eu costumo fazer).
[um dia, ao contar a uma pessoa que era professora e que gostava de o ser por uma série de razões e também porque era gratificante, essa pessoa riu-se na minha cara. Não sabia do que eu falava e se calhar, nunca se tinha sentido feliz em nada do que fazia. Era disto, assim.]
É que, saber que aqueles meninos de seis anos estavam ali porque queriam, sem ninguém os obrigar, a ler em conjunto, foi o melhor do meu dia.
[um dia, ao contar a uma pessoa que era professora e que gostava de o ser por uma série de razões e também porque era gratificante, essa pessoa riu-se na minha cara. Não sabia do que eu falava e se calhar, nunca se tinha sentido feliz em nada do que fazia. Era disto, assim.]
É que, saber que aqueles meninos de seis anos estavam ali porque queriam, sem ninguém os obrigar, a ler em conjunto, foi o melhor do meu dia.
uma foto por dia #130
Mais um cupcake, desta vez da Tease. Melhores que os anteriores, mas, ainda assim, não me enchem as medidas. Acho que escolhi mal o sabor...
Gostei mesmo foi da loiça usada no café.
domingo, 9 de maio de 2010
Vejo pouca televisão
...mas ando atenta às séries. Depois de Six Feet Under, a minha série favorita continua a ser Brothers & Sisters. Ainda assim, há boas novidades a ver:
Happy Town
Grav.i.ty
Flash Forward
Mercy
Happy Town
Grav.i.ty
Flash Forward
Mercy
sábado, 8 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
É isto
«A minha acção como professor era mais de carácter existencial, na medida em que queria pôr os alunos a funcionar como pessoas, incutir-lhes um espírito crítico, fazer com que exercitassem a sua imaginação à margem dos programas oficiais.»
José Afonso, 1986
José Afonso, 1986
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Chama-se Marta Filipa
Tem 17 anos e um blogue que adoro.
E um tremendo bom gosto musical como há muito não (ou)via.
E as fotos... as fotos...
[quero ter 17 anos, outra vez]
E um tremendo bom gosto musical como há muito não (ou)via.
E as fotos... as fotos...
[quero ter 17 anos, outra vez]
Isto do facebook é engraçado
Uma pessoa escreve uma frase animada a uma segunda-feira e durante o dia vai recebendo telefonemas e mensagens a perguntar se anda algum passarinho a rondar por aqui.
Ora bem, em primeiro lugar uma pessoa ainda pode estar simplesmente bem-disposta a uma segunda-feira, acho. Em segundo, a vida amorosa/íntima ou seja lá o que for é um assunto sobre o qual não tenciono cantar a sete ventos no facebook ou no blogue. Em terceiro e último lugar; no que diz respeito à minha vida pessoal o que parece, nem sempre é. E quem me conhece já sabe disso. Novidades? Conto-as umas semanas ou meses depois, quando quero e me apetece. Nunca na hora, nunca quando me perguntam (raramente, pelo menos).
Sim, sou reservada. Demasiado, diria.
Ora bem, em primeiro lugar uma pessoa ainda pode estar simplesmente bem-disposta a uma segunda-feira, acho. Em segundo, a vida amorosa/íntima ou seja lá o que for é um assunto sobre o qual não tenciono cantar a sete ventos no facebook ou no blogue. Em terceiro e último lugar; no que diz respeito à minha vida pessoal o que parece, nem sempre é. E quem me conhece já sabe disso. Novidades? Conto-as umas semanas ou meses depois, quando quero e me apetece. Nunca na hora, nunca quando me perguntam (raramente, pelo menos).
Sim, sou reservada. Demasiado, diria.
terça-feira, 4 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
uma foto por dia #123
Este livro foi uma das compras que fiz na Feira do Livro. A Bruxa Arreganhadentes é um livro com umas ilustrações fantásticas e uma história onde o medo aparece do início ao fim.
Professora, conta outra vez!
Disseram eles quando acabou.
domingo, 2 de maio de 2010
Reflexão de domingo à tarde
Acho que por vezes as pessoas têm a incapacidade de olhar os outros como indivíduos que são, independentemente das suas ligações pessoais, profissionais, família e amizades. Criam imagens erradas, distorcidas, pensam coisas absurdas e acabam por criar nas suas cabeças figuras diferentes da realidade [e também falo contra mim que não estou isenta de responsabilidades nisto a que chamamos a imagem que temos dos outros]. Entretanto criam-se boatos, alimentam-se conceitos errados, crescem opiniões que pouco ou nada estão em consonância com aquilo que o outro realmente é, e enfim... nascem os equívocos.
Talvez se perdessemos um bocadinho mais de tempo a conhecer melhor essas pessoas, evitavam-se muitos mal-entendidos. Na vida real e na blogosfera, também.
Talvez se perdessemos um bocadinho mais de tempo a conhecer melhor essas pessoas, evitavam-se muitos mal-entendidos. Na vida real e na blogosfera, também.
Just like honey
Muitas vezes sabemos que isto ou aquilo não resulta. Sabemos e ainda assim, insistimos. Porque é bom, porque nos faz sorrir e respirar com outra cadência. Porque não interessa o fim, só o que que fica no meio: entre o princípio de algo impossível e o fim de algo que nunca chegou a ser.
sábado, 1 de maio de 2010
uma foto por dia #121
Saio sempre da Feira do Livro com a sensação de que não vi tudo. Mais de duas horas por lá vim com quatro sacos na mão. Livros infantis, pois claro. E dos bons.
[E ainda tenho de lá voltar para dar atenção aos livros dos mais adultos]
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