domingo, 31 de janeiro de 2010

Movie #42















The slower we move the faster we die. Make no mistake, moving is living.

[Uma excelente crítica ao sistema económico e empresarial de um grande país e um filme emocionalmente forte. Adorei.]

8 comentários:

Sílvia disse...

Eu vi hoje e também gostei muito.... Deixou-me a pensar em imensas coisas...

beijo****

Dive disse...

Tou cada vez mais curioso! :)

Merlia disse...

Adoro quando chega esta altura em que só saem filmes de que todos falam! Fico com uma curiosidade... Não vejo a hora de ir ver este!:)

VM disse...

ando louco para ver esse...

=)

nuno medon disse...

olá! Há muito tempo que não vou ao cinema. se fosse ao cinema, seria esse o filme escolhido ou " a bela e o paparazzo "...já a minha mãe, quer ir ver o " avatar "...não sei se vá ver esse com a minha mãe. beijos e uma boa semana! e as pipocas, estavam boas?

InêsN disse...

tb adorei...

_+*Ælitis*+_ disse...

Quero muito muito ver esse! :)

Beijo meu ♥,

A Elite

Pedro Soares Lourenço disse...

Parece que no fim-de-semana passado fomos ver o mesmo filme.
Terá sido?
Sim foi, mas obviamente vimos não o filme feito pelo Reitman mas sim o filme que nos “deu jeito” ver.
“Uma excelente crítica ao sistema económico e empresarial”; isto não é verdade Sofia. Porque não há um olhar crítico sobre o tal sistema mas sim apenas e só a constatação de factos. A saber: as pessoas não contam são lixo, mercadoria que o patrão deita fora sem dó nem piedade quando dela já não necessita. Da forma como é apresentada esta realidade não vejo nenhum olhar critico (porquê? é bom? é mau? é ético? e moral?) sobre esta realidade, tão só a constatação de factos.
“Um filme emocionalmente forte”, sem duvida; alicerçado no extraordinário labor de Clooney e com a tal história “da carochinha” a correr paralela (e a desvalorizar, acrescento) ao pano de fundo fulcral.
“Adorei”; isso é lá contigo. Eu não, e isso é lá comigo. O plano subjectivo da coisa é sempre muito giro mas como sempre induz em erro.
Up in the Air não é mau mas é fraco; e a enxurrada de nomeações para os ocares só comprova isso mesmo.

ufffff ;)