segunda-feira, 11 de julho de 2011

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Hoje, por acaso, abri a minha wishlist e apeteceu-me mudar tudo, ou quase. Aliás... apeteceu-me escrever que não, não é aquilo que mais quero para mim: não é a máquina fotográfica ou a lente ou aqueles livros todos. Não é sequer um carro novo ou mesmo uma mala de marca; não é de certeza absoluta uma saia, um vestido ou um produto de maquilhagem ou até um perfume. Claro que tudo isto seria recebido de bom grado mas... é isto o que eu realmente quero? Não, não é. O que quero não se compra, não se vende, não é caro ou barato. O que quero é algo que tem vindo a crescer, de dia para dia, é fruto do que sinto, do que me fazem sentir, do que recebo, do que dou.
Que as certezas que têm vindo a crescer se transformem na realização desse desejo. Não preciso de mais nada.