quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Lamento informar-vos...
... mas o meu fim-de-semana começou agora. Eu sei que o prometido é devido mas desta vez não quero saber.
Fiquem bem e até ao meu regresso. ;)
Fiquem bem e até ao meu regresso. ;)
terça-feira, 28 de abril de 2009
Projecto musical?
Isto de pegar em fados e transformá-los assim, fazendo deles músicas quase pops, tem muito que se lhe diga. Parece-me a mim que estamos a brincar com essênciais musicais e sentimentos que só o fado consegue transmitir, mas isto sou eu, que dou demasiada importância às emoções e acho que a raiz das coisas não deve ser devassada.
Agora todos acham muito cool isto do fado e se calhar, pela primeira vez, até reparam nos versos Alexandre O'Neill ( mas verdade seja dita, talvez isso seja única coisa boa no meio de todo este projecto musical).
Não retiro valor aos The Gift e até vos digo que gosto muito do grupo, mas parece-me que a gaivota foi completamente assassinada e caiu em mar alto. Não gostei.
...
Devido à minha saída de sexta-feira à noite em que me armei em calorenta e decidi ir jantar a um local cheio de correntes de ar apenas com uma blusinha em cima da pele, hoje, claro, estou constipada. Constipadíssima, diria.
[E já agora, o restaurante é muito giro. Situa-se num local que agora começa a ganhar vida - Lx factory - e tem um aspecto antigo marcado principalmente pelo mobiliário e as peças decorativas com um estilo rústico. No entanto, a comida, o conforto e o preço, deixaram muito a desejar... ]
[E já agora, o restaurante é muito giro. Situa-se num local que agora começa a ganhar vida - Lx factory - e tem um aspecto antigo marcado principalmente pelo mobiliário e as peças decorativas com um estilo rústico. No entanto, a comida, o conforto e o preço, deixaram muito a desejar... ]
Post[elegrama]
Fotos em atraso. Muito cansaço e pouco tempo. Amanhã trato das imagens. Vou dormir. Boa noite.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
A mentira
Costumo fazer uso de um ditado popular quando falo neste tema - mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo - e acho que há alguma razão nisto.
Há sinais facilmente reconhecíveis quando alguém está a mentir, só é preciso estar atento e saber observar. Depois há quem não os queira ver, vivendo numa ilusão construída pela própria pessoa, acreditando que pode ter sido impressão e dizendo repetidamente "nós é que complicamos tudo". Não. Se há alguma coisa que não bate certo, nós percebemos. Somos todos falíveis, claro. À partida a maior parte das pessoas acredita nas outras, mas quando alguém mente consecutivamente, acaba por criar um padrão que, mais tarde ou mais cedo, se torna visível. Podemos cair à primeira, à segunda, à terceira até, mas quando há uma repetição, ficamos sempre com um bichinho a incomodar-nos cá dentro. Há quem lhe chame intuição, há quem perceba mais cedo e quem só note mais tarde, tarde demais.
No fim de contas, lidar com a mentira não é difícil, o mais difícil é lidar com quem nos mente. Para os homens ou para as mulheres que isto da mentira, não tem sexo.
Há sinais facilmente reconhecíveis quando alguém está a mentir, só é preciso estar atento e saber observar. Depois há quem não os queira ver, vivendo numa ilusão construída pela própria pessoa, acreditando que pode ter sido impressão e dizendo repetidamente "nós é que complicamos tudo". Não. Se há alguma coisa que não bate certo, nós percebemos. Somos todos falíveis, claro. À partida a maior parte das pessoas acredita nas outras, mas quando alguém mente consecutivamente, acaba por criar um padrão que, mais tarde ou mais cedo, se torna visível. Podemos cair à primeira, à segunda, à terceira até, mas quando há uma repetição, ficamos sempre com um bichinho a incomodar-nos cá dentro. Há quem lhe chame intuição, há quem perceba mais cedo e quem só note mais tarde, tarde demais.
No fim de contas, lidar com a mentira não é difícil, o mais difícil é lidar com quem nos mente. Para os homens ou para as mulheres que isto da mentira, não tem sexo.
sábado, 25 de abril de 2009
...
Hoje dirigi-me tranquilamente à bilheteira da estação onde apanho o comboio todos os dias para levantar o cartão Lisboa Viva. Quando estava a chegar, o senhor da bilheteira retira rapidamente o aviso de Encerrado e, antes que eu falasse alguma coisa, diz o seguinte:
- O seu cartão já está cá há alguns dias.
- Ah sim? - respondo eu já com cara de desconfiada.
- Sim. No outro dia via-a passar mas como ia a correr para apanhar o comboio, não a chamei.
Pois. Não tive coragem de dizer mais nada. Agradeci e fui-me embora a perguntar a mim própria como é que o homem fixou a minha cara.
- O seu cartão já está cá há alguns dias.
- Ah sim? - respondo eu já com cara de desconfiada.
- Sim. No outro dia via-a passar mas como ia a correr para apanhar o comboio, não a chamei.
Pois. Não tive coragem de dizer mais nada. Agradeci e fui-me embora a perguntar a mim própria como é que o homem fixou a minha cara.
25 de Abril
Ontem passámos toda a manhã a falar do 25 de Abril. Ouviram a história, as músicas que serviram de senhas, o comunicado passado na rádio e viram muitas fotografias de há 35 anos atrás [ter internet na sala de aula é um luxo].
Fizeram muitas perguntas e perceberam que aquele dia talvez tenha sido o dia mais importante para Portugal - o País das Pessoas Tristes, como Manuel António Pina lhe chamou no livro O Tesouro.
Não sei se alguma coisa lhes ficará na memória, não sei se daqui a 10 anos ainda se lembrarão do que aprenderam, mas parece-me que sim. Foi a manhã em que os tive mais sileciosos, atentos e curiosos desde que as aulas começaram.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Quanta Terra
A maior viagem é aquela que nos leva às nossas origens.
Filipa Martins
Não gosto muito de livros escritos por encomenda. Aliás, não gosto muito de saber que os livros são escritos devido a pedidos ou encomendas ou até por necessidades extrínsecas ao autor. Para mim, um livro deveria surgir naturalmente, quase por necessidade íntima do escritor, porque lhe apeteceu, porque ele assim quis.
Falo em tudo isto porque ontem fui ao pré-lançamento de um livro, que apesar de ter sido escrito nestas condições, através de um pedido, me pareceu muito interessante. Falo de Quanta Terra, um livro de Filipa Martins, uma jovem que aos 25 anos, me parece mais promissora que muitos outros escritores com mais 10 anos de idade.
Quanta Terra é o romance oficial do projecto 7 maravilhas de origem portuguesa no Mundo. De acordo com o que ouvi ontem, o livro não tem pretensão de ser um romance histórico no entanto, acaba por recorrer a uma série de aspectos da História de Portugal, passando por diversos locais como Brasil, Cabo Verde, Malaca, Ormuz, Ilha de Moçambique, Macau e Goa. Claro que à mistura há algumas histórias de amor que acabam por dar mais cor ao enredo. O seu lançamento está previsto para Maio e estou bastante curiosa em lê-lo.
Filipa Martins
Não gosto muito de livros escritos por encomenda. Aliás, não gosto muito de saber que os livros são escritos devido a pedidos ou encomendas ou até por necessidades extrínsecas ao autor. Para mim, um livro deveria surgir naturalmente, quase por necessidade íntima do escritor, porque lhe apeteceu, porque ele assim quis.
Falo em tudo isto porque ontem fui ao pré-lançamento de um livro, que apesar de ter sido escrito nestas condições, através de um pedido, me pareceu muito interessante. Falo de Quanta Terra, um livro de Filipa Martins, uma jovem que aos 25 anos, me parece mais promissora que muitos outros escritores com mais 10 anos de idade.
Quanta Terra é o romance oficial do projecto 7 maravilhas de origem portuguesa no Mundo. De acordo com o que ouvi ontem, o livro não tem pretensão de ser um romance histórico no entanto, acaba por recorrer a uma série de aspectos da História de Portugal, passando por diversos locais como Brasil, Cabo Verde, Malaca, Ormuz, Ilha de Moçambique, Macau e Goa. Claro que à mistura há algumas histórias de amor que acabam por dar mais cor ao enredo. O seu lançamento está previsto para Maio e estou bastante curiosa em lê-lo.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Sobre a educação e a juventude
(...) teoricamente habilitados e praticamente disfuncionais para os aspectos mais elementares da vida quotidiana (...) Os jovens portugueses obtêm cada vez mais habilitações, sim, mas mostram-se em geral incapazes de coisas tão simples como expressão oral e escrita escorreitas, interpretação de textos, operações básicas de cálculo, pensamento crítico, etc., porque as suas crescentes habilitações não correspondem a uma crescente formação académica no sentido amplo, mas apenas à colagem de matérias estreitas, impostas por políticas que visam exclusivamente as estatísticas (...)
Chamar-lhe-ia analfabetismo funcional mas penso que esta situação já vai mais além. Enquanto tivermos políticas educativas que prezam mais os resultados e níveis de desempenho em detrimento dos processos de pensamento e do saber-fazer, nada mudará. E sim, também há muita responsabilidade dos professores no meio de tudo isto.
Chamar-lhe-ia analfabetismo funcional mas penso que esta situação já vai mais além. Enquanto tivermos políticas educativas que prezam mais os resultados e níveis de desempenho em detrimento dos processos de pensamento e do saber-fazer, nada mudará. E sim, também há muita responsabilidade dos professores no meio de tudo isto.
terça-feira, 21 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Sentimento e suspiro partilhado
(...) O José Eduardo Agualusa esta semana deixou-se fotografar para a revista do expresso. As fotografias publicadas são a preto e branco, soturnas e envolventes. Fazem suspirar. Ora, eu não gosto particularmente dos livros que escreve. É uma embirração antiga que vem do tempo em que escreveu sobre a minha Índia. No entanto, acho-o um homem muito bonito, moreno, o cabelo rebelde, os olhos pequenos e escuros, a pronúncia do lado de lá (o que eu gosto daquela voz que tem no timbre os entardeceres mornos do sul). Compro sempre os livros do Agualusa. Leio-os, em parte, porque aprecio o invólucro do escritor. Acho, sinceramente acho, que não os leria se nunca lhe tivesse conhecido o rosto e se nunca lhe tivesse ouvido a voz. (...)
Ana Cássia Rebelo
in Ana de Amsterdam
Ana Cássia Rebelo
in Ana de Amsterdam
domingo, 19 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
Quando há falta de ideias, fazemos os chamados "desafios"
Vi isto aqui, no blog da minha querida amiga Marianne.
1- Nome?
Sofia
2- Porque lhe deram esse nome?
Boa pergunta, mas acho que foi porque os meus pais sempre gostaram deste nome.
3- Você faz pedidos às estrelas?
Nem por isso.
4- Quando foi a última vez que chorou?
Ontem.
5- Gosta da sua letra?
Depende dos dias.
6- Gosta de pão com quê?
Queijo, qualquer um. Normalmente como queijo com pão e não pão com queijo.
7- Quantos filhos tem?
24, adoptados.
8- Se fosse outra pessoa seria seu amigo?
Claro. Gosto muito de mim! Com certeza também gostaria dessa forma. lol
9- Saltaria de bungee-jump?
Não sei. Mas é tentador.
10- Dessamarra os sapatos antes de tirá-los?
Nem por isso.
11- Acredita que é uma pessoa forte?
Pensava que não, mas acho que sim.
12- Gelado favorito?
Praliné, da Haggen Dazs.
13- Vermelho ou Preto?
Preto.
14- O que menos gostas em ti?
Da minha impulsividade.
15- O que mais gostas em ti?
Da minha paciência.
16- De quem sente saudades?
Da minha bisavó.
17- Descreve que tipo de roupa está a usar agora?
Camisola castanha, calças de ganga e botas.
18- Qual foi a última coisa que comeu hoje?
Sushi (as sobras do jantar de ontem).
19- O que está escutando agora?
Gotan Project
20- A última pessoa com que falou ao telefone?
Com uma amiga.
21- Bebida favorita?
Água e... Caipiroskas.
22- Comida?
A da minha mãe. Mas coisas assim boas e caseirinhas - feijoadas, bacalhau de todas as formas, cabrito, borrego, cozido à portuguesa... Tudo muito saudável. ;)
23- Último filme que viu no cinema e com quem?
He's Just Not That Into You, com um amigo.
24- Dia favorito do ano?
Todos os dias das minhas férias de Verão.
25- Inverno ou Verão?
Verão! Dou-me muito bem com o calor.
26- Beijos ou abraços?
Os dois. E juntos, se possível.
27- Sobremesa favorita?
Ui.. tantas. Não fosse eu uma gulosa de primeira.
28- Que livro está a ler?
Dois. As Intermitências da morte, José Saramago e Pesquisa Sentimental, José Couto Nogueira
29- O que tem na parede do seu quarto?
Três papoilas em vinil, coladas.
30- Filmes Favoritos?
A Melhor Juventude.
31- Onde foi o lugar mais longe que já foi?
Tunísia.
32- Uma música?
Nothingman, Pearl Jam.
33- Uma frase?
The brick walls are not there to keep us out; the brick walls are there to give us a chance to show how badly we want something.
Randy Pausch
1- Nome?
Sofia
2- Porque lhe deram esse nome?
Boa pergunta, mas acho que foi porque os meus pais sempre gostaram deste nome.
3- Você faz pedidos às estrelas?
Nem por isso.
4- Quando foi a última vez que chorou?
Ontem.
5- Gosta da sua letra?
Depende dos dias.
6- Gosta de pão com quê?
Queijo, qualquer um. Normalmente como queijo com pão e não pão com queijo.
7- Quantos filhos tem?
24, adoptados.
8- Se fosse outra pessoa seria seu amigo?
Claro. Gosto muito de mim! Com certeza também gostaria dessa forma. lol
9- Saltaria de bungee-jump?
Não sei. Mas é tentador.
10- Dessamarra os sapatos antes de tirá-los?
Nem por isso.
11- Acredita que é uma pessoa forte?
Pensava que não, mas acho que sim.
12- Gelado favorito?
Praliné, da Haggen Dazs.
13- Vermelho ou Preto?
Preto.
14- O que menos gostas em ti?
Da minha impulsividade.
15- O que mais gostas em ti?
Da minha paciência.
16- De quem sente saudades?
Da minha bisavó.
17- Descreve que tipo de roupa está a usar agora?
Camisola castanha, calças de ganga e botas.
18- Qual foi a última coisa que comeu hoje?
Sushi (as sobras do jantar de ontem).
19- O que está escutando agora?
Gotan Project
20- A última pessoa com que falou ao telefone?
Com uma amiga.
21- Bebida favorita?
Água e... Caipiroskas.
22- Comida?
A da minha mãe. Mas coisas assim boas e caseirinhas - feijoadas, bacalhau de todas as formas, cabrito, borrego, cozido à portuguesa... Tudo muito saudável. ;)
23- Último filme que viu no cinema e com quem?
He's Just Not That Into You, com um amigo.
24- Dia favorito do ano?
Todos os dias das minhas férias de Verão.
25- Inverno ou Verão?
Verão! Dou-me muito bem com o calor.
26- Beijos ou abraços?
Os dois. E juntos, se possível.
27- Sobremesa favorita?
Ui.. tantas. Não fosse eu uma gulosa de primeira.
28- Que livro está a ler?
Dois. As Intermitências da morte, José Saramago e Pesquisa Sentimental, José Couto Nogueira
29- O que tem na parede do seu quarto?
Três papoilas em vinil, coladas.
30- Filmes Favoritos?
A Melhor Juventude.
31- Onde foi o lugar mais longe que já foi?
Tunísia.
32- Uma música?
Nothingman, Pearl Jam.
33- Uma frase?
The brick walls are not there to keep us out; the brick walls are there to give us a chance to show how badly we want something.
Randy Pausch
sexta-feira, 17 de abril de 2009
...
E o fim-de-semana seria perfeito se amanhã não tivesse de passar o dia inteiro em formação na Escola Superior de Educação.
[Já não me bastava a tese, ainda me meti nisto este ano...]
E já ando a pensar que depois de isto tudo acabado tenho de fazer o meu curso de fotografia, aqui ou aqui. Só me falta comprar a máquina... Já ando tão fartinha desta que só visto.
[Já não me bastava a tese, ainda me meti nisto este ano...]
E já ando a pensar que depois de isto tudo acabado tenho de fazer o meu curso de fotografia, aqui ou aqui. Só me falta comprar a máquina... Já ando tão fartinha desta que só visto.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
...
Sinceramente, eu gostava mesmo de ter motivação própria para a coisa mas neste momento nem o facto de poder progredir dois anos na carreira ou um aumento considerável no ordenado me parecem suficientes para que isto ande para a frente com cabeça, tronco e membros. Droga. Pois é. Estive toda a tarde a trabalhar e acho que tudo o que escrevo é uma miséria tendo em conta o que leio das teses que preciso de consultar para as minhas referências. Droga, mais uma vez. Isto da mania dos perfeccionismos não me ajuda. Só me faz crer que a coisa não me parece boa ou aceitável até. Apetecia-me começar do zero mas não vou ter tempo para isso. Droga e mer**. Abanão, precisa-se. Urgentemente.
[e que porcaria de texto, mas desculpem-me que hoje estou em modo off para a escrita]
[e que porcaria de texto, mas desculpem-me que hoje estou em modo off para a escrita]
terça-feira, 14 de abril de 2009
Isto faz-me mesmo dançar
Desde pequena que adoro esta música e este vídeo! ;)
[E chega da músicas por hoje]
Das muitas coisas que me fazem confusão...
...uma delas é o desprezo com o qual as pessoas falam da cidade da Amadora e das restantes localidades da linha de Sintra.
Morei na Amadora 27 anos, idade em que decidi sair do conforto do lar dos pais, e mudei-me para outra localidade da linha de Sintra, mais perto da vila. Gosto muito desta zona e dificilmente me veria a morar em zonas como Oeiras ou Cascais, porque simplesmente nada têm a ver comigo. A diferença é que não ando para aí a dizer aos sete ventos que a linha de Cascais está cheia de tios e tias, que (quase) todos não passam de snobs, novos-ricos ou até de pesssoas que julgam ter mais qualidade de vida só porque vivem junto ao mar (com as devidas generalizações, que eu sei que não são todos assim).
Sinceramente, irrita-me. Irrita-me porque conheço bem demais esta zona e não acho que seja assim tão perigoso ou tão mau viver num local só porque temos a IC 19 todos os dias para percorrer. Quantas estradas há por aí mais complicadas, quanto tempo demoram as pessoas na Marginal ou na A5? Mas pronto... é chique viver na linha de Cascais e não faz mal estar 30 minutos no trânsito.
Sim, moro na linha de Sintra, trabalho na linha de Sintra e não tenciono sair daqui tão cedo. A não ser que consiga comprar uma casa no Parque das Nações ou numa zona mais calma de Lisboa ou então em Colares ou nas Azenhas do Mar. Ou em frente à Praia Grande, com mar a sério a espreitar pela janela.
Morei na Amadora 27 anos, idade em que decidi sair do conforto do lar dos pais, e mudei-me para outra localidade da linha de Sintra, mais perto da vila. Gosto muito desta zona e dificilmente me veria a morar em zonas como Oeiras ou Cascais, porque simplesmente nada têm a ver comigo. A diferença é que não ando para aí a dizer aos sete ventos que a linha de Cascais está cheia de tios e tias, que (quase) todos não passam de snobs, novos-ricos ou até de pesssoas que julgam ter mais qualidade de vida só porque vivem junto ao mar (com as devidas generalizações, que eu sei que não são todos assim).
Sinceramente, irrita-me. Irrita-me porque conheço bem demais esta zona e não acho que seja assim tão perigoso ou tão mau viver num local só porque temos a IC 19 todos os dias para percorrer. Quantas estradas há por aí mais complicadas, quanto tempo demoram as pessoas na Marginal ou na A5? Mas pronto... é chique viver na linha de Cascais e não faz mal estar 30 minutos no trânsito.
Sim, moro na linha de Sintra, trabalho na linha de Sintra e não tenciono sair daqui tão cedo. A não ser que consiga comprar uma casa no Parque das Nações ou numa zona mais calma de Lisboa ou então em Colares ou nas Azenhas do Mar. Ou em frente à Praia Grande, com mar a sério a espreitar pela janela.
E assim se inicia o último trimestre de aulas
Hoje cheguei cedo à escola. Escrevi o plano do dia no quadro, no meu caderno e preparei o material que precisava. Entretanto, conversa puxa conversa com os colegas, quando cheguei à sala de aula já tinha as 24 pestinhas sentadas, com os cadernos e livros distribuídos e a copiarem o plano do dia. Só tive tempo de dizer "bom dia" e começámos logo a trabalhar. Eram 9:10.
[Tomara que fosse assim todos os dias]
[Tomara que fosse assim todos os dias]
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Breve post só para dizer que já ando por aqui outra vez
O fim-de-semana foi intenso. Tirei centenas de fotografias mas não posso mostrar mais de metade. Logo, mais logo mostro algumas imagens.
domingo, 12 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
E depois, caio facilmente em tentação
[foto daqui]
Pronto... se tivermos um bolo assim parecido a este, podemos comer só um bocadinho. Não é?
[Eu não devia ver blogues de receitas. Não devia mesmo]
quarta-feira, 8 de abril de 2009
E é assim
A partir de hoje e até segunda-feira os posts serão escassos.
Até sábado estarei em parte incerta e só depois farei a minha viagem de comboio até ao Fundão para passar a Páscoa junto dos avós, pais e irmã, tios e primos.
Adivinha-se muito descanso, mimos, (boas) conversas, muita comidinha (da boa!), risos e sorrisos e claro, centenas de fotografias. Tudo o que me faz feliz.
Não abusem do chocolate, que faz mal aos rins.
;)
Até sábado estarei em parte incerta e só depois farei a minha viagem de comboio até ao Fundão para passar a Páscoa junto dos avós, pais e irmã, tios e primos.
Adivinha-se muito descanso, mimos, (boas) conversas, muita comidinha (da boa!), risos e sorrisos e claro, centenas de fotografias. Tudo o que me faz feliz.
Não abusem do chocolate, que faz mal aos rins.
;)
terça-feira, 7 de abril de 2009
...
Rendi-me às terapias em prol de da minha saúde e de uma melhor condição fisica: pressoterapia (ou drenagem linfática), termoterapia e crioterapia. Todos os dias e durante meia-hora, o meu corpo parece levitar enquanto leio um livrinho ou uma revista. A excepção é a crioterapia - as pernas ficam tão geladas, mas tão geladas que me sinto dentro de uma arca congeladora. Mas tudo se faz para ver derrotada a maldita celulite...
2 num mundo sobre rodas
[logotipo de Alexandre Rosas]
A Tanya e o Rafael vão fazer uma viagem durante 7 longos meses, pela Europa, de bicicleta. Partem amanhã e vão sem grandes rotas definidas, apenas com vontade de viver.
Sigam-os aqui e aqui.
A Tanya e o Rafael vão fazer uma viagem durante 7 longos meses, pela Europa, de bicicleta. Partem amanhã e vão sem grandes rotas definidas, apenas com vontade de viver.
Sigam-os aqui e aqui.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
...
A semana parece longa mas esgota-se depressa. Até quinta-feira há que cumprir uma série de compromissos que guardei para esta data - entre idas à escola, à faculdade, fazer análises, marcar exames médicos e trabalhar na tese, resta-me pouco tempo para o que realmente interessa em interrupção lectiva - descansar.
[Qualquer dia pareço obcecada com isto, se não o parecer já...]
Mas tive um bom domingo. Não vim à internet e ocupei-me com outras actividades que me deixaram mais tranquila e serena. E saber que não trabalhava na segunda-feira foi meio caminho andado para tudo correr melhor.
[esqueci-me de fazer a foto do dia, mais uma vez]
[Qualquer dia pareço obcecada com isto, se não o parecer já...]
Mas tive um bom domingo. Não vim à internet e ocupei-me com outras actividades que me deixaram mais tranquila e serena. E saber que não trabalhava na segunda-feira foi meio caminho andado para tudo correr melhor.
[esqueci-me de fazer a foto do dia, mais uma vez]
domingo, 5 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
uma foto por dia #084
Scones quentinhos!
Segui esta receita mas fiz três modificações:
pus uma colher de chá de acúcar baunilhado, acrescentei um ovo e em vez de azeite, usei margarina.
[Não esquecer: da próxima vez retirar um pouco de leite, por causa do ovo]
Mesmo assim, ficaram óptimos!
sexta-feira, 3 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Parece que qualquer dia começo a twittar com o meu pai
Ontem, ao jantar:
- Conheces o Twitter e o LinkdIn?
- Sim... porquê?
- Ouvi falar muito bem dessas coisas. Inscreve-me lá nisso.
- Conheces o Twitter e o LinkdIn?
- Sim... porquê?
- Ouvi falar muito bem dessas coisas. Inscreve-me lá nisso.
uma foto por dia #082
Hoje é o dia Internacional do Livro Infantil
... e eu vou comemorá-lo para Lisboa. Na 1ª Festa do Livro Infantil, na Praça da Figueira.
Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil - uma iniciativa do IBBY (International Board on Books for Young People)
[Só não entendo como é que a página da APPLIJ - Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil, está desactivada]
Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil - uma iniciativa do IBBY (International Board on Books for Young People)
[Só não entendo como é que a página da APPLIJ - Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil, está desactivada]
quarta-feira, 1 de abril de 2009
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