Muitas vezes sabemos que isto ou aquilo não resulta. Sabemos e ainda assim, insistimos. Porque é bom, porque nos faz sorrir e respirar com outra cadência. Porque não interessa o fim, só o que que fica no meio: entre o princípio de algo impossível e o fim de algo que nunca chegou a ser.
3 comentários:
Brilhante!
Concordo inteiramente contigo. Eu não teria escrito melhor...
O ser humano paira constantemente entre a infinidade das aspirações e a finitude das possibilidades, por isso há que encarar a fatalidade com nobreza.
Isso é sonhar. Mas quanto do que vivemos não passa pelo sonho...? Profundamente humano.
Quase todos temos uma história assim na vida...e de tão curta que é...custa a esquecer...
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