Quando estou de férias, desligo-me do mundo. Quase não vejo notícias e são poucas as vezes em que ligo a televisão para ver algum programa em especial. Continuo com o filme " A Melhor Juventude" por ver... talvez hoje, amanhã ou depois, não sei.
De manhã, podia dormir até tarde, mas gosto de me levantar cedo, aproveitar as horas inteiras do dia e fazer tudo com calma: preparar o pequeno-almoço, sentar-me e comer devagar, tomar banho, pôr creme, secar o cabelo, vestir-me... como se cada acção fosse um ritual com regras muito próprias.
Acho que é isso. Gosto de rituais. E depois, também gosto da possibilidade que as férias me dão de fazer tudo ao contrário. De acordar às 14:30 no domingo e ter dormido quase doze horas seguidas, almoçar às quatro da tarde e não jantar sequer. O imprevisto.
As férias não são só mar, praia e campo. São aquilo que nos dá mais prazer. As férias, somos nós, como devíamos ser (quase) sempre.
1 comentário:
Também gosto desse tipo de férias, o dolce far niente! Só é pena porque dura pouco!
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